segunda-feira, 16 de junho de 2008

Motivação

"Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros "
(Séneca)


é fácil ver como há pessoas que sobressaem pela sua perseverança e dedicação ao trabalho e isso faz com que superem outros colegas que possuem uma capacidade intelectual bastante mais elevada. Porque sucede isto? Porque é que uns conseguem manter esse esforço durante anos e outros não, ainda que o desejem? É fácil verificar que as pessoas mais esforçadas e motivadas não coincidem com as de maior coeficiente intelectual.

O sentimento da própria eficácia

A fé de uma pessoa nas suas próprias capacidades tem um surpreendente efeito multiplicador sobre essas mesmas capacidades.
Aqueles que se sentem eficazes recuperam mais depressa dos fracassos, não se perturbam demasiado pelo fato de que as coisas possam correr mal; pelo contrário, fazem-nas o melhor que podem e procuram a maneira de as fazer ainda melhor na vez seguinte. O sentimento da própria eficácia tem um grande valor estimulante, e vai acompanhado por um sentimento de segurança que alenta e conduz à ação.


Estilos Otimistas e Pessimistas:

Todos nós sofremos de fracassos que momentaneamente nos submergem numa situação de impotência ou desmoralização. Porque é que umas pessoas saem prontamente dessa situação, enquanto outras ficam fechadas nela como numa armadilha?
Cada pessoa tem uma maneira para explicar e enfrentar os acontecimentos que a afectam. As pessoas pessimistas tendem a explicar os sucessos desagradáveis com razões de tipo pessoal (é culpa minha), com carácter permanente (há-de ser sempre assim) e projectando de forma expansiva sobre o futuro (isto vai arruinar a minha vida completamente). Com essa atitude, a sensação de fracasso já não é algo do passado e do presente, mas converte-se numa negra antecipação do futuro: tudo vai ser assim, por minha culpa e para sempre.
As pessoas optimistas são totalmente opostas: há coisas que não dependem de mim, as más situações não vão durar sempre, nem ocupam toda a
vida, apenas uma pequena parte dela.
(Fonte: http://educacao.aaldeia.net/motivacao.htm).


Em resumo, acredito que o otimismo e o pessimismo, obviamente, são fatores-chave para a motivação. Uma pessoa otimista, ou pessimista é assim, desde o berço. Talvez haja uma influência genética, ou situações vivenciadas pelo indivíduo desde sua infância, que o tornem pessimista ou otimista.

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